ASCOM - Assessoria de Comunicação
04/05/2022 13h57 - Atualizado em 04/05/2022 13h57
O Instituto Médico Legal Afrânio Peixoto (IMLAP), no Centro do Rio de Janeiro, está passando por uma ampla reforma, fruto de parceria entre a Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) e a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras (Seinfra), por meio da Empresa de Obras Públicas (Emop). As intervenções iniciaram nesta segunda-feira (02/05) e vão desde a modernização do layout até o reforço estrutural e a climatização da unidade, atendendo às normas do Ministério da Saúde e Anvisa.
O termo de autorização para o início das obras foi assinado pelo secretário de Polícia Civil, delegado Fernando Albuquerque, e pelo diretor da Emop, André Braga. O investimento é de cerca de R$ 6,5 milhões em melhorias no prédio do IML, localizado na Avenida Francisco Bicalho. Outras unidades da Polícia Técnico-Científica e delegacias distribuídas pelo território fluminense também fazem parte do pacote de reformas anunciado pelo Governo do Estado.
Construído em 2008, a edificação foi vistoriada pela EMOP-RJ, que elaborou o projeto e o orçamento de acordo com as demandas da Sepol e do Ministério Público. Estão programados os seguintes serviços: recuperação total do telhado com impermeabilização das calhas; climatização dos ambientes; reforma das salas da necropsia e de corpo de delito; recuperação das instalações elétricas e hidrossanitárias; instalação de reservatórios de água; recuperação da escada metálica; substituição de esquadrias e portas. No anexo também serão feitas obras de reforço estrutural.
“No IML é desenvolvido um serviço de utilidade pública, produção de provas nos processos criminais. A reforma vai permitir maior qualidade do trabalho à disposição da população, além de fornecer melhores condições ao nosso servidor”, destacou Fernando Albuquerque.
Segundo André Braga, a importância técnica em realizar as melhorias no espaço comprova a capacidade da Emop de solucionar e reverter problemas existentes. “Fazemos a engenharia social para melhor atender ao funcionalismo público e ao povo do Rio de Janeiro”, completou.
Durante a execução da obra, o IML continuará funcionando. Atualmente, o órgão registra uma média de 200 a 300 atendimentos por dia, sendo a maior parte para exames em pessoas com registros de lesão corporal por algum tipo de violência.