ASCOM - Assessoria de Comunicação
02/10/2020 19h26 - Atualizado em 02/10/2020 19h26
A Polícia Civil é um dos braços importantes no combate à criminalidade e exerce papel fundamental na prestação de serviço ao cidadão. No estado do Rio de Janeiro, são cerca de 9 mil profissionais que atuam em investigações, trabalhos de inteligência, perícias criminais, atendimento ao público e outras funções, em mais de 200 delegacias, departamentos especializados e demais unidades. O lema, "Em defesa de quem precisar", reflete bem o trabalho desenvolvido por homens e mulheres da instituição que trabalham em benefício da população. Nesta semana, em que foi comemorado o Dia do Policial Civil, em 29 de setembro, destacamos a importância desta categoria e o orgulho de ser servidor e fazer parte deste grupo.
- Eu vivo a Polícia Civil todos os dias. Não apenas por ser delegado e carregar o distintivo, mas pelo sentimento que me move e por essa paixão que me acompanha há mais de 20 anos, desde que ingressei na corporação - declara o secretário de Estado de Polícia Civil, Allan Turnowski.
À frente da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, a delegada Cristiane Carvalho de Almeida ressalta o papel do policial civil no meio social, atendendo toda a população independente de gênero, raça, cor ou condição financeira.
- Ser policial é proteger e servir 24 horas todos os dias. No meu caso, como a Deam é a porta de entrada para mulheres que sofreram algum tipo de violência, também damos apoio, encaminhamos para instituições de assistência e atendemos da melhor forma, sem qualquer diferença. Como a polícia é um parâmetro para auxiliar a população em qualquer situação, outras pessoas também nos procuram para orientações e ajuda em casos que, às vezes, nem são relacionado à área criminal - disse Cristiane.
Gabriela Graça é perita e diretora do Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro. Trabalhando em perícia criminal, ela também declara que a importância da Polícia Civil no prestamento de serviços à população.
- Estamos sempre disponíveis e preparados para qualquer situação. É uma das primeiras instituições que as pessoas ligam quando precisam. Nosso trabalho vai além da investigação, elucidação de crimes e trabalho técnico, mas, também, de acolhimento às vítimas e famílias - finaliza.